Da Redação – Almirante Othon, o “pai da política nuclear brasileira”, entrevistado pelo deputado Wadih Damous. “Herói do povo brasileiro”, denuncia situações de perseguição por parte da Lava Jato. O deputado Damous alerta para a necessidade da mobilização em defesa da soberania nacional. Continuar lendo Almirante Othon, perseguido pelo Império
Fernando Rosa – “A revolução sem sangue é aquela em que você usa as instituições dentro das suas próprias missões para mudar o caminho civilizatório do nosso país”. A pérola pseudo-“pacifista” é de autoria do senhor Rodrigo Janot, em palestra no 2º Congresso Nacional dos Auditores de Controle Externo, em Cuiabá. Como o peixe morre pela boca, o ex-procurador da República acabou por definir o … Continuar lendo A Justiça dos 3 T’s
Fernando Rosa – A foto de Rodrigo Janot de óculos escuros, num canto de um bar em Brasília, em meio a engradados de cerveja, em íntimo convescote com o advogado de Joesley Batista é a imagem da falência da Procuradoria Geral da República. A decisão do ministro Edson Fachin de mandar prender apenas os empresários da JBS e deixar livre o procurador Marcelo Miller completa o cenário da absoluta decadência do judiciário brasileiro. O Supremo Tribunal Federal (STF), desde sua anuência ao golpe de Estado, tornou-se um jazigo habitado por togados insepultos, enquanto a Procuradoria Geral da República (PGR) virou um balcão de traição aos interesses nacionais e, suspeita-se, de negócios milionários.
Fernando Rosa – A notícia não deveria causar surpresa em mais ninguém, considerando os personagens envolvidos. Hoje, o jornal Valor traz informação de que autoridades de investigação – americanas e brasileiras! – teriam planejado uma ação controlada sobre o presidente Michel Temer, nos Estados Unidos. Segundo o jornal, a ação só não foi consumada porque Temer não confirmou viagem que faria ao país, em maio. … Continuar lendo Colaboração em tempos de guerra
Pedro Aguirre de la Serna – Nas conversas que tenho tido com empresários, eles têm se mostrado muito preocupados. Não só com os negócios atuais, que estão todos indo muito mal. Estão precupados também com o futuro. E em particular com os custos e a gestão de seus empreendimentos.
Giovanni Vincenzo di San Felice V, Conde de Bagnolo – A recente delação bombástica do empresário Joesley Batista, da JBF, articulada por ele com o Departamento de Estado dos EUA e a Procuradoria Geral da República – do Brasil – produziu um abalo de sísmicas proporções no cenário nacional, aprofundando a crise que já não era pequena. A maioria dos atores políticos procura desempenhar seus papéis em torno das revelações, enquanto o governo Temer estertora, produzindo um enredo de autêntica ópera bufa.
Continuar lendo “A ousadia dos canalhas”
Fernando Rosa – A matéria publicada no jornal Estadão neste sábado não deixa mais qualquer dúvida sobre o caráter insidioso e lesa-Pátria da Operação Lava Jato. “Odebrecht começa a ter operação monitorada”, diz a chamada, seguida da informação de que “profissionais indicados pelo MPF, do Brasil, e DoJ, dos EUA, farão plano de trabalho” – por três anos. O DoJ é o equivalente ao Ministério da Justiça no Brasil e, portanto, se reporta diretamente aos chefes do governo norte-americano.
Fernando Rosa – “Brazil’s new hero is a nerdy judge who is tough on official corruption” estampou com destaque o jornal The Washington Post, “vendendo” o juiz Sérgio Moro para o mundo. Com a chamada, o jornal cumpriu a versão externa de uma nova escalada contra o ex-presidente Lula. A primeira, pavimentando a estratégia, foi a condenação de Eduardo Cunha, a segunda, a enganosa capa da Veja, com a denúncia contra Aécio Neves.
Fernando Rosa – A Operação Lava Jato expôs definitivamente nesta sexta-feira, dia 17 de março, com a operação “Carne Fraca”, seu papel de “abatedouro” oficial do ataque do sistema financeiro internacional à Nação brasileira. Ao investir contra mais um setor estratégico da economia brasileira, o Enclave de Curitiba deixa claro sua “missão” de promover a destruição da indústria nacional com inserção internacional. A sequência de operações, os alvos selecionados, os momentos escolhidos, tudo aponta para um “poder paralelo” operando contra o Estado brasileiro.
SENHOR X 